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terça-feira, 9 de agosto de 2011

Capa de revista, Anderson Silva curte a fama, mas não esquece os tempos de preconceito



Capa da revista da ESPN que chega às bancas neste mês, Silva ressaltou o status de celebridade marcial. "Apenas no no octógono incorporo o bad boy. Aí tiro o chip de bonzinho e coloco o de cara mau". Mas também relembrou tempos distantes da bajulação atual, como a vez em que foi vítima de racismo quando trabalhava em rede de lanchonetes fast-food em Curitiba (PR), onde cresceu.
"Um cara perguntou se tinha alguém para atendê-lo. Respondi: 'Estou aqui'. Ele disse que não queria ser atendido por um negro. Chamei o gerente, expliquei a situação, e ele falou que o senhor seria atendido por mim ou não seria atendido por ninguém. O cara saiu bufando da lanchonete",conta o atleta.
Sobre a infância, o Spider afirmou ser criança temperamental de difícil convivência.
"Sempre gostei de encrenca. Era pequeno, magrelo e muito folgado, então sempre me envolvia em confusões", ele diz. "Aí comecei a treinar e fiquei ainda pior", emenda.
O combate contra o nipônico no UFC Rio vai atestar revanche. Ambos se enfrentaram em 2006, no evento denominado Rumble On The Rock. Anderson massacrou o oponente no primeiro assalto, mas foi desclassificado no seguinte, quando aplicou chute ilegal no rosto de Okami no chão e teve de engolir o último revés da carreira.

FONTE:Estadão.com.br

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