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quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Cinco potentes videoclipes virais e brasileiros

Você sabe quem é Edinéia Macêdo? Pois a baiana de Caiubi está sendo chamada na internet de Rebecca Black brasileira e a popstar do momento, graças aos mais de dez videoclipes diferentes que tem divulgado no YouTube desde novembro de 2009. A maioria exibe todo o gingado da moça, que utiliza um vestidinho preto bem pregado, geralmente numa cachoeira e acompanhada de dançarinos sensuais. Atenção para o instrumental típico de videokê, que a acompanha em versos como “Às vezes, sou como garota na chuva / Que surgem de vez em quando / Às vezes sou uma musa do verão”. Além da concordância perfeita, nada melhor para ilustrar esse verso do que guarda-chuvas coloridos.



No final de 2010, o cantor Reginho, acompanhado da Banda Surpresa, estourou com o sucesso “Vou Não, Quero Não”. Resultado: ganhou um videoclipe no YouTube, agora com a banda Aviões do Forró, e foi até acusado de plágio por Marcos Éli, líder do grupo de bonecos Turma do Zé Alegria. A música virou jingle em campanha de uso de camisinha durante o Carnaval e a coreografia feita na areia da praia foi imitada Brasil afora.



Outro fenômeno de videoclipe caseiro na internet é a cantora piauiense Stephany, que passou a frequentar a maioria dos portais da internet e os programas de auditório da televisão depois de estrelar “Eu Sou Stephany No Meu Cross Fox”, em 2009. Acompanhada do verso “Eu sou linda, absoluta”, ela conseguiu transformar a balada “A Thousand Miles”, da cantora Vanessa Carlton, em um forró e ainda convidou algumas amigas para fazerem a mesma coreografia de Beyoncé no videoclipe “Single Ladies (Put a Ring On It)”. Conclusão: apenas nos dois primeiros meses daquele ano, o vídeo teve mais de 265 mil acessos.



O grupo funk carioca Os Avassaladores também conseguiu mais de quatro milhões de acessos no YouTube com o videoclipe “Sou foda”, que ganhou inúmeras verões e “mash-ups”, que mistura o vídeo com músicas de outros artistas, como Trem da Alegria. Até o apresentador do “CQC”, Rafinha Bastos, se rendeu e cantou a música ao vivo no programa. A produção abusa do chroma-key e de efeitos bem datados para mostrar os quatro garotos fazendo a coreografia e cantando: “Eu sou sinistro / Melhor que o seu marido / Esculacho o seu amigo / No escuro eu sou um perigo”.



Pior, ou melhor?, são esses dois nerds posicionados diante da câmera, com o joystick na mão, contracenando com imagens do videogame “Mortal Kombat” no videoclipe “Funk do Mortal Kombat”, que já teve mais de 3 milhões de acessos. O poder está na divertida dança dos dois sentados em cadeiras e nos versos fulminantes: “Eu tinha um Nintendo / Mario World, Mario Kart / Até que virei macho e comprei Mortal Kombat”. Melhor propaganda gratuita impossível.




FONTE:Yahoo!

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